Adaptação de um fantoma antropomórfico para representar um IOE no momento da administração de radiofármacos em medicina nuclear
DOI:
https://doi.org/10.15392/bjrs.v8i1A.1031Palavras-chave:
Fantoma, Proteção radiológica, Medicina nuclear.Resumo
Modelos computacionais de exposição (MCEs) são usados em dosimetria numérica para estimar a dose absorvida (energia depositada/ massa) nos órgãos e tecidos radiossensíveis do corpo humano. Um MCE é composto, fundamentalmente, por um fantoma computacional, um algoritmo simulador de uma fonte radioativa e um código Monte Carlo para simular o transporte e a interação da radiação com a matéria.
Para que os dados obtidos na simulação sejam mais fidedignos, as características do fantoma utilizado devem ser ajustadas para representar o indivíduo irradiado de forma mais realista possível.
Este trabalho teve por objetivo adaptar o fantoma de malhas poligonais denominado MARTIN para reproduzir de forma fidedigna o momento em que o indivíduo ocupacionalmente exposto faz a administração de radiofármacos, via endovenosa, em pacientes do setor de medicina nuclear.
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