Estudo in vitro dos efeitos da radiofrequência gerada por plasmas em células neoplásicas HT-29
DOI:
https://doi.org/10.15392/bjrs.v3i1A.103Palabras clave:
alterações bioquímicas, células neoplásicas, radiação.Resumen
Na literatura recente, é de particular importância o estudo de alterações bioquímicas provocadas pela exposição de células in vitro sobre a ação de campos elétricos e magnéticos oscilantes em baixas frequências abaixo de MHz. Em particular, autores têm ressalvado a possibilidade da técnica PEFT (“Plasma Emission Field Treatment”) como adjuvante para terapias antineoplásica pelo possível efeito antiproliferativo no mecanismo de divisão celular. O objetivo, então é desenvolver um sistema de irradiação de células in vitro com intensidades controláveis de radiação em 27 MHz produzida por uma coluna de plasma de argônio com modulação em amplitude variável na faixa de 100-700 kHz. Neste trabalho apresenta-se e discute-se um experimento proposto para esse fim, com análise de toxicidade (DNA Picogreen®) e viabilidade (MTT) celular induzida pela radiação em células de linhagem HT-29 (adenocarcinoma de cólon). Os dados permitem observar que efeitos de toxicidade celular podem ocorrer com exposição a campos produzidos por plasma de argônio com intensidades na ordem de pelo menos 3,2 W/cm2 e tempos de exposição acima de 3,5 horas em modo contínuo. Uma análise das populações celulares para testes de toxicidade celular empregando o teste-t de Student não mostram alterações significativas (p<0,05) na quantidade de DNA liberado pela ação da radiofrequência, embora se verificou que a viabilidade celular (MTT) não seja significativamente alterada por longas exposições a radiação de plasma induzida por sinais de radiofrequência em 27 MHz (p>0,34). Efeitos citotóxicos devido à destruição de parede celular pelo aquecimento das amostras não foram detectados em nenhum dos ensaios realizados.
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