Dose in biota due to alpha radionuclide emitters in a dan associated with a uranium mining

Wagner De Souza Pereira; Alphonse Kelecom; Alessander Sá do Carmo; Emanuele Lazzaretti Cordova Campelo; Maxime Charles-Pierre; Lucas Gomes Padilha Filho; Gilvan Cardoso Souza; Jose Marques Lopez

doi:10.15392/bjrs.v8i1B.1079

Autores/as

Wagner De Souza Pereira Indústrias Nucleares do Brasil; Universidade Veiga de Almeida Curso de Pós-Graduação em Ciências do Meio Ambiente , Universidade Veiga de Almeida Mestrado Profissional em Ciências do Meio Ambiente http://orcid.org/0000-0002-0581-9360 (no autenticado)
Alphonse Kelecom Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0001-7450-4998 (no autenticado)
Alessander Sá do Carmo Universidade Federal do Rio de Janeiro
Emanuele Lazzaretti Cordova Campelo Indústrias Nucleares do Brasil , Indústrias Nucleares do Brasil
Maxime Charles-Pierre Universidade Veiga de Almeida
Lucas Gomes Padilha Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro
Gilvan Cardoso Souza Universidade Veiga de Almeida
Jose Marques Lopez Universidade Federal da Bahia http://orcid.org/0000-0001-7819-6646 (no autenticado)

DOI:

https://doi.org/10.15392/bjrs.v8i1B.1079

Palabras clave:

Environmental radioprotection, dose biota, fish, uranium, Thorium, radium

Resumen

Introdução: A radioproteção tem como foco a proteção dos seres humanos e seus descendentes e a proteção do meio ambiente. A proteção ambiental sempre foi feita de forma indireta por meio da proteção do ser humano no meio ambiente. Essa abordagem antropocêntrica tem várias deficiências. Em sua recomendação de 2007, a Comissão Internacional de Proteção Radiológica - ICRP aponta para a necessidade de uma radioproteção ser feita no meio ambiente. Conclusão: Os valores de concentração de atividade estiveram dentro das variações para emissores alfa na literatura e, com as taxas de estimativa de dose, nenhum efeito biológico relevante era esperado.

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Biografía del autor/a

Wagner De Souza Pereira, Indústrias Nucleares do Brasil; Universidade Veiga de Almeida Curso de Pós-Graduação em Ciências do Meio Ambiente, Universidade Veiga de Almeida Mestrado Profissional em Ciências do Meio Ambiente

Biológo UFRRJ), com especialização em ciências do Ambiente (UFRRJ), especialização em biologia marinha (Radioecologia marinha - UFF), mestrado em biomar (Radioecologia ,Marinha - UFF) doutor em Biomar (radioproteção ambiental). Supervisor de radioproteção nas práticas de: 1) Mineração e beneficiamento físico, químico e metalúrgicode minérios com U ou Th associados, 2) Mineração de Beneficiamento físico e químico de urânio e/ou tório, gerencia de rejeitos radioativos, perfilagem de poços de petróleo e medidores nucleares. registrado para uso de pequenas quantidades de radioisótopos em pesquisa. Atua no treinamento em radioproteção e formação de supervisores. avaliação de dose via análise de excretas. monitoração radiologica ambiental associada a minas de urânio. monitoração ocupacional em minas de urânio. Radioproteção ocupacional e ambiental, radioecologia.modelagem de cálculo de dose, de dispersão ambiental de radionuclídeos. Atualmente trabalho no laboratório de monitoração ambiental, no serviço de radioproteção da Unidade de Tratamento de Minérios da INB.
Alphonse Kelecom, Universidade Federal Fluminense

Dr. em química, prof. Titular de radiobiologia?UFF
Alessander Sá do Carmo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Físico, Eng. Mecânio, Mestre e doutor em eng. Nuclear.
Emanuele Lazzaretti Cordova Campelo, Indústrias Nucleares do Brasil, Indústrias Nucleares do Brasil

Química, mestranda
Maxime Charles-Pierre, Universidade Veiga de Almeida

Filosófo, mestramdo.
Lucas Gomes Padilha Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Físico, Mestre em Medicia

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