Influência da taxa de dose no tratamento radioterápico da linhagem celular U87MG através da viabilidade celular

Autores

  • Arthur M. Rocha UFRJ , Universidade Federal do Rio de Janeiro image/svg+xml
    • Ruy Rayol Neto UFRJ , Universidade Federal do Rio de Janeiro image/svg+xml
      • Debora Assis A. Carneiro IFRJ , Instituto Federal do Rio de Janeiro image/svg+xml
        • Delano Valdivino S. Batista Quinta D'Or , Instituto de Radioproteção e Dosimetria image/svg+xml
          • Luiz Antonio Ribeiro da Rosa IRD , Instituto de Radioproteção e Dosimetria image/svg+xml
            • Mariana Paranhos Stelling IFRJ , Instituto Federal do Rio de Janeiro image/svg+xml
              • Simone Coutinho Cardoso Universidade Federal do Rio de Janeiro image/svg+xml , Instituto Federal do Rio de Janeiro image/svg+xml

                DOI:

                https://doi.org/10.15392/2319-0612.2024.2621

                Palavras-chave:

                Glioblastoma multiforme, Radioterapia, linhagem celular, U87MG, taxas de dose, viabilidade celular, MTT

                Resumo

                O Glioblastoma multiforme é um tumor que afeta as glias e comum em humanos, sendo mais agressivos dos gliomas. O paciente, após o diagnostico, possui uma média de sobrevivência de pouco mais de um ano, mesmo submetido ao tratamento padrão. Tendo em vista a baixa sobrevida estimada dos pacientes com esse tipo de tumor, o objetivo do trabalho é estudar a contribuição da taxa de dose no tratamento radioterápico usando uma linhagem celular humana de glioblastoma chamada U87MG, por meio do ensaio de viabilidade celular chamado MTT (brometo de 3-[4,5-dimetiltiazol-2-il]-2,5-difenil tetrazólio). Foram estudadas três taxas de dose, dentre elas 400 cGy/min que é usada clinicamente em pacientes, bem como 1.400 e 3.300 cGy/min de um acelerador linear clínico. Placas de cultura estéril com células U87MG foram irradiadas, então, manipuladas em laboratório para execução do ensaio de viabilidade celular. As placas irradiadas mostraram menor viabilidade celular que grupo não irradiado, mas não houve diferença significativa na viabilidade entre as diferentes taxas de dose.

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                Referências

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                Publicado

                08-12-2025

                Edição

                v. 12 n. 4A (Suppl.) (2024): ENAN / INAC 2024

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