Impacto da temperatura em pastilhas imobilizadoras de estrôncio

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15392/2319-0612.2024.2652

Palavras-chave:

nióbio, zeólita, efluente liquído, imobilização de estrôncio

Resumo

A imobilização de estrôncio radioativo (Sr) proveniente de efluentes líquidos, um subproduto da fissão nuclear e de acidentes, representa desafios significativos para o meio ambiente e a saúde pública. Este estudo avalia a imobilização de Sr em uma matriz vítrea, comparando os efeitos de diferentes temperaturas de sinterização. As análises partiram de três temperaturas: 800ºC, 900ºC e 1000ºC, para cada uma das quatro composições, nas quais varia a adição de nióbio (Nb) na matriz vítrea em 2%, 4%, 6% e 8% em mol. A temperatura mais alta foi descartada porque sua deformação não correspondeu ao objetivo final; a 900ºC, as composições apresentaram melhores resultados em densidade e absorção de água, de modo que, à mesma temperatura, a composição com 4% de nióbio obteve os melhores resultados. O estudo destaca a importância de tratar a temperatura e o teor de Nb na matriz vítrea para a imobilização eficaz de Sr, oferecendo insights valiosos para o desenvolvimento de estratégias seguras e sustentáveis para a gestão de resíduos nucleares.

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Referências

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Publicado

17-02-2025

Como Citar

Impacto da temperatura em pastilhas imobilizadoras de estrôncio. Brazilian Journal of Radiation Sciences, Rio de Janeiro, Brazil, v. 12, n. 4A (Suppl.), p. e2652, 2025. DOI: 10.15392/2319-0612.2024.2652. Disponível em: https://bjrs.org.br/revista/index.php/REVISTA/article/view/2652. Acesso em: 18 jul. 2025.