Response to nuclear and radiological emergencies - Brazil and the world
DOI:
https://doi.org/10.15392/2319-0612.2024.2698Palavras-chave:
Emergency response, Goiânia, Nuclear accidents, SAERResumo
Some nuclear and radiological accidents happened on last decades, providing to specialized personnel a huge change in terms of protocols and safety measures. In Brazil, the experience during the response to the radiologic accident in Goiânia/GO in 1987 showed the need for a rapid and intense mobilization of human resources to act in several areas of knowledge (radiological monitoring of personnel and areas, dosimetry, waste management, logistical support, social communications, among others). At that time, most of the people involved did not have the opportunity to have previously received even necessary training to act in an event of that nature and magnitude. Taking into account the global scenario, the International Atomic Energy Agency (IAEA) has issued a series of documents that aim to guide its Member States, to achieve an adequate level of preparedness to respond to emergency situations of nuclear or radiological origin. The paper brings an introduction, the methodology applied, a contextualization about nuclear accidents; emphasis on ocurrences in Peru; the accident in Goiânia. Finally, the preparation and response to accidents; the Nuclear and Radiological Emergency Response System (SAER), and a conclusion.
Downloads
Referências
[1] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. General Safety Requirements nº GSR Part 7 - Preparedness and Response for a Nuclear or Radiological Emergency. Vienna: IAEA, 2015.
[2] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Safety Standards Series nº GS-G-2.1 - Arrangements for Preparedness for Radiological Emergency. Vienna: IAEA, 2007.
[3] BRASIL. Decreto nº 09/1991, 16 jan. 1991 - Convenção sobre Pronta Notificação de Acidente Nuclear. Brasília: Diário Oficial da União, 1991.
[4] BRASIL. Decreto nº 08/1991, 16 jan. 1991 - Convenção para a Assistência no Caso de Acidente Nuclear ou Emergência Radiológica. Brasília: Diário Oficial da União, 1991.
[5] NATIONAL NUCLEAR ENERGY COMMISSION. Orientação Interna (OI) PR-002/2022. Rio de Janeiro: CNEN, 2022.
[6] NATIONAL NUCLEAR ENERGY COMMISSION. Processo nº 01341.002322/2021-28. Rio de Janeiro: CNEN, 2021.
[7] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Nuclear Safety Analysis Center. Analysis of Three Mile Island – Unit 2 Accident. Vienna: IAEA, 1980.
[8] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. The Chernobyl Accident: Updating of INSAG-1. A report by the International Nuclear Safety Advisory Group. Vienna: IAEA, 1992.
[9] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. The Fukushima Daiichi Accident. Vienna: IAEA, 2015.
[10] LAVELLE, Marianne. Japan Battles to Avert Nuclear Power Plant Disaster. National Geographic, mar 2011. Available at: https://www.nationalgeographic.com/science/article/110314-japan-nuclear-power-plant-disaster. Accessed on: 19 jan. 2024.
[11] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. The Radiological Accident in Yanango. Vienna: IAEA, 2000.
[12] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. The Radiological Accident in Chilca. Vienna: IAEA, 2018.
[13] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. The Radiological Accident in Ventanilla. Vienna: IAEA, 2019.
[14] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. The Radiological Accident in Goiânia. Vienna: IAEA, 1988a.
[15] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Radiation sources: Lessons from Goiânia. IAEA Bulletin 4/1988. Vienna: IAEA, 1988b.
[16] INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Safety Standards Series nº GS-R-2 - Preparedness and Response for a Nuclear or Radiological Emergency. Vienna: IAEA, 2002.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Direitos autorais (c) 2025 Madison C. Almeida, Raul dos Santos, João R. Santos, Delvonei A. Andrade

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Brazilian Journal of Radiation Sciences, editada pela Sociedade Brasileira de Proteção Radiológica, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Sociedade Brasileira de Proteção Radiológica, que está autorizada a publicá-lo em meio impresso, digital, ou outro existente, sem retribuição financeira para os autores.
Licença
Os artigos do BJRS são licenciados sob uma Creative Commons Atribuição 4.0 Licença Internacional, que permite o uso, compartilhamento, adaptação, distribuição e reprodução em qualquer meio ou formato, desde que você dê o devido crédito ao (s) autor (es) original (is) e à fonte, forneça um link para a licença Creative Commons, e indique se mudanças foram feitas. As imagens ou outro material de terceiros neste artigo estão incluídos na licença Creative Commons do artigo, a menos que indicado de outra forma em uma linha de crédito para o material. Se o material não estiver incluído no licença Creative Commons do artigo e seu uso pretendido não é permitido por regulamentação legal ou excede o uso permitido, você precisará obter permissão diretamente do detentor dos direitos autorais. Para visualizar uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/