PLANTEAMIENTO DE UN SISTEMA DE REMOCIÓN DE 131I DE VERTIMIENTOS LÍQUIDOS EN UNA UNIDAD SANITARIA DE MEDICINA NUCLEAR EMPLEANDO 127I COMO PATRÓN DE REFERENCIA
DOI:
https://doi.org/10.15392/bjrs.v3i1-A.4Resumo
El 131I dispuesto como yoduro de potasio (KI) o yoduro de sodio (NaI) se administra a pacientes para tratar algunas patologías relacionadas con la glándula tiroides, en dosis de 15 a 30 mCi para hipertiroidismo y de 100 a 300 mCi en tratamientos de cáncer de tiroides. Hasta un 80% de la actividad administrada es desechada por el paciente a través de los fluidos corporales en un lapso de 24 h; estos residuos radiactivos deben ser controlados y en consecuencia los diferentes países basados en estudios de Impacto Radiológico establecen las tasas de vertido máximas. En Colombia, la Resolución 180005 de 2010 establece 1000 Bq/día (2.7027x10-5 mCi/día), 10000 Bq/mes (2.7027x10-4 mCi/mes) o 100000 Bq/año (2.7027x10-3 mCi/año), esta restricción obliga a implementar métodos de manejo de residuales generados por los pacientes antes de ser vertidos a las redes de alcantarillado. El método de retención de estos residuos mediante tanques, sin ningún tipo de tratamiento genera un riesgo potencial alto, por tanto, el presente trabajo muestra tres alternativas para remover el 131I del volumen de residuales líquidos, para que decaiga como un residuo sólido de volumen muy pequeño en contenedores seguros, permitiendo verter los fluidos con trazas radiactivas sin exceder los límites. El dimensionamiento del sistema aplicable a servicios de Medicina Nuclear depende de la carga de trabajo del servicio y combina los tres métodos aquí descritos mediante un sistema de control, en el cual no se requiere la intervención directa del personal, optimizando la seguridad y protección Radiológica en el servicio.
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