Comparação entre métodos de simulação física e matemática para calibração de detetor de cintilação, visando à determinação da radionuclídeos de alta energia no corpo humano
DOI:
https://doi.org/10.15392/bjrs.v3i1.76Resumo
A monitoração in vivo de emissores de fótons requer calibração prévia dos detetores de forma a se obter fatores que relacionam a taxa de contagem obtida na medição do indivíduo com a atividade presente no corpo. Neste trabalho foram comparados dois métodos de calibração de um detetor de cintilação NaI(Tl)3x3 para determinação in vivo de 40K: (i) método experimental, utilizando um simulador físico-antropomórfico denominado BOMAB e (ii) método matemático, utilizando o software VMC (Visual Monte Carlo). Ambos os métodos têm como objetivo a simulação da geometria de distribuição do radionuclídeo no corpo humano e interação dos fótons com o detetor. Os resultados obtidos apresentam as semelhanças e limitações dos métodos avaliados, para as condições de medição utilizadas.
Downloads
Referências
ANSI - American National Standards Institute. Performance Criteria for Radiobioassay, AN-SI N 13.30, New York. 1996.
HUNT, J. G; Malátová, I.; Fontánova, S.; Dantas, B. M. Calibration of In Vivo Measurement Systems Using a Voxel Phantom and the Monte Carlo Technique. Radiation Protection Dosim-etry. , v.89, p.283 - 286, 2000.
IAEA - International Atomic Energy Agency. Methods for Assessing Occupational Radiation Doses due to Intakes of Radionuclides. IAEA Safety Reports Series No. 37. 2004.
Kramer G. H. The Canadian Whole Body Counting Intercomparison Program: A Summary Re-port for 1989-1993. Health Physics, 69(4) p.560-565, 1995
Human Monitoring Laboratory. Phantoms. Technical Document. HMLTD-90-I, Ottawa, Canada, 1990
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Brazilian Journal of Radiation Sciences, editada pela Sociedade Brasileira de Proteção Radiológica, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Sociedade Brasileira de Proteção Radiológica, que está autorizada a publicá-lo em meio impresso, digital, ou outro existente, sem retribuição financeira para os autores.
Licença
Os artigos do BJRS são licenciados sob uma Creative Commons Atribuição 4.0 Licença Internacional, que permite o uso, compartilhamento, adaptação, distribuição e reprodução em qualquer meio ou formato, desde que você dê o devido crédito ao (s) autor (es) original (is) e à fonte, forneça um link para a licença Creative Commons, e indique se mudanças foram feitas. As imagens ou outro material de terceiros neste artigo estão incluídos na licença Creative Commons do artigo, a menos que indicado de outra forma em uma linha de crédito para o material. Se o material não estiver incluído no licença Creative Commons do artigo e seu uso pretendido não é permitido por regulamentação legal ou excede o uso permitido, você precisará obter permissão diretamente do detentor dos direitos autorais. Para visualizar uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/