Characterization of amethyst applied to TL and OSL dosimetry

Noemi Aguiar Silva; Sonia Hatsue Tatumi; Alvaro de Farias Soares; Renata Faria Barbosa

doi:10.15392/bjrs.v9i1A.1394

Authors

Noemi Aguiar Silva Unifesp
Sonia Hatsue Tatumi Universidade Federal de São Paulo,Departamento de Ciências do Mar.
Alvaro de Farias Soares Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia Elétrica
Renata Faria Barbosa Universidade Federal de São Paulo,Departamento de Ciências do Mar.

DOI:

https://doi.org/10.15392/bjrs.v9i1A.1394

Keywords:

Thermoluminescence dosimetry, OSL dosimetry, Amethyst

Abstract

RESUMO

Uma ametista é uma variedade geológica de quartzo (SiO2) e pode ser encontrada em abundância no Brasil. Sabe se o quartzo mostra uma luminescência intensa que é usada na remoção de sedimentos e é facilmente detectada na natureza, devido a essas características, foi escolhida para executar análises de termoluminescência (TL) e luminescência óptica estimulada (OSL) para avaliar suas personalizações. Uma caracterização morfológica foi realizada por meio da técnica de difração de raios X (DRX) e confirmou se uma amostra é um quartzo alfa puro.Os elementos totais e vestígios foram selecionados pela técnica de Fluorescência de Raios X de Reflexão Total (TXRF) e diversas impurezas foram encontradas como P (11148 mg / kg), S (27,1 mg / kg), K (10,35 mg / kg), Ca (47,84 mg / kg), Fe (13,69 mg / kg), Cu (2,383 mg / kg) e Zn (11,082 mg / kg), também algumas impurezas vestigiais, como Cr (0,746 mg / kg), O Mn (0,186 mg / kg) e o Ni (0,331 mg / kg) foram selecionados e podem ter papel importante na emissão luminescente. Uma amostra em pó foi irradiada com doses crescentes de beta beta, em um intervalo de 5 a 25 Gy e mostrou picos de TL a aproximadamente 110, 240 ° C. A resposta do OSL foi verificada com películas produzidas com ametista e teflon; como pelotas fornecer uma excelente resposta OSL.Os nossos resultados mostram que um ametista pode ser usado para osimetria OSL e TL.

Downloads

Download data is not yet available.

References

⦁ ROSSETTI, D. F. R.; GRIBEL, M. C. L.; COHEN, M.; VALERIANO M.; TATUMI, S. H.; M. YEE. ⦁ The role of Late Pleistocene-Holocene tectono-sedimentary history on the origin of patches of savanna vegetation in the middle Madeira River, southwest of the Amazonian lowlands, Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, v. 526, p.136-156, 2019.

⦁ LOPES, R. P.; PEREIRA, J. C.; DILLENBURG, S. R.; TATUMI, S. H.; YEE, M.; FIGUEIREDO, A. M. G.; KINOSHITA, A.; BAFFA, O., ⦁ Late Pleistocene-Holocene fossils from ⦁ Mirim⦁ lake, Southern Brazil, and their paleoenvironmental significance: I-vertebrates, Journal of South American Earth Sciences,v.100, p.102566, 2020.

⦁ PASSOS, M. S.; SOARES, E. A. A.; TATUMI, S. H.; YEE, M.; MITTANI, J. C. R., HAYAKAWA, E. H. C.; SALAZAR, A., ⦁ Pleistocene-Holocene sedimentary deposits of the ⦁ Solimões⦁ -Amazonas fluvial system, Western Amazonia, Journal of South American Earth Sciences,v.98, p.102455, 2020.

⦁ PREUSSER, F.; ⦁ ⦁ CHITHAMBO⦁ , M. L.;⦁ GÖTTE⦁ , T.; ⦁ ⦁ MARTINI, M.; ⦁ RAMSEYER, K. ;⦁ ⦁ SENDEZERA, E. J.;⦁ J.SUSINO⦁ ,⦁ G.⦁ ; WINTLE, A. G., Quartz as a natural luminescence dosimeter, ⦁ Earth-Science Reviews, ⦁ v.⦁ 97,⦁ Issues 1–4, p. 184-214, 2009.

⦁ NUR, N.; ⦁ YEĞINGIL, Z.;⦁ TOPAKSU⦁ , M.; ⦁ KURT⦁ , K.; ⦁ DOĞAN, T.; ⦁ SARIGÜL⦁ ,⦁ N.⦁ ; YÜKSEL, M. ; ALTUNAL, V.; ⦁ ÖZDEMIR, A. ; ⦁ ⦁ GÜÇKAN⦁ , V.; ⦁ ⦁ GÜNAY, I., Study of thermoluminescence response of purple to violet amethyst quartz from Balikesir, Turkey, ⦁ Nuclear Instruments and Methods in Physics Research Section B: Beam Interactions with Materials and ⦁ Atoms,⦁ v⦁ .⦁ 358, p .6-15, 2015.

⦁ DEER F.R.S.,W.A.; HOWIE,R.A.;ZUSSMAN, J. An Introduction to the Rock-Forming Minerals, 10rd ed. London: Longman Group Ltd, 1977.

MCKEEVER, S. W. S., Thermoluminescence of Solids, England: Cambridge University Press, 1985.

⦁ ROCHA, F.D.G.; OLIVEIRA, M. L.; CECATTI, S. G. P.; CALDAS, L.V.E., Properties of sintered amethyst pellets as thermoluminescent dosimeter, Applied Radiation and Isotopes, v.58, p. 85–8887, 2003.